25 de março de 2012

Porto na Mata (i)Real.


O Benfica empata e abre a porta, o Porto, não querendo abébias, e muito menos favores do rival, equilibra as coisas, porque parece que quer um campeonato justo, discutido até à última jornada. Ora bolas "sôr" Vítor! E não, não trato toda a gente por sôr vítor.
O Porto entra frouxo, tem um penálti perdoado e remata pela primeira vez aos 20 minutos, a fazer lembrar o jogo de há duas semanas com a Académica.
Nem o penálti não assinalado sobre o Hulk que daria o 2-0, justifica o empate, sofrendo, mais uma vez, um golo da bola parada.
Vítor Pereira, o da barbixa ridícula, falou na meia final da Taça Lucílio Baptista, o troféu mais importante da 2ª circular, sobre os bloqueios do Benfica nas bolas paradas. Já tinha reparado há bastante tempo na invulgar quantidade de golos marcados nestes lances pelos vermelhos da luz, e até poderíamos discutir isso noutra altura, mas preocupa-me mais os golos que o meu FCP sofre nesses mesmos lances. Parece-me mesmo que os bloqueios de que fala Vítor Pereira, ocorrem com frequência nas sinapses dos defesas do FC Porto, nestes lances.
Devo dizer que o Paços de Ferreira para mim é quase um clube inglês, tenho quase tanto medo de ir jogar à Mata Real como de ir a Londres ou Manchester. Não percebo é porque é que os campos de um campeonato não têm todos as mesmas dimensões, o Paços anda há anos a tirar partido de jogar num campo de matraquilhos (e bem), basta lembrar que no ano em que não perdeu para o campeonato com Vilas Boas, o FC Porto empata desesperadamente nos últimos minutos.
Uma última chamada de atenção para o Braga que amanhã pode ser 1º e depois, mesmo com o calendário mais complicado, vamos ver quem é que os tira de lá.

por Creep

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